terça-feira, 23 de novembro de 2010

Novo clipe de Michael Jackson é gravado em avião

Michael Jackson

Os trabalhos para o lançamento do álbum póstumo de Michael Jackson não param. Dessa vez, começaram a filmar um videoclipe da canção "Hold My Hand", com participação do rapper Akon, primeiro single do álbum com canções inéditas do Rei do Pop.
Conforme informações do site TMZ, que entrevistou um figurante do clipe, a produção foi filmada num avião e mostra a "caminhada rumo ao paraíso". Uma enorme luz no final do corredor da aeronave simboliza o paraíso e os figurantes tiveram que caminhar rumo a essa luz.
O videoclipe ainda não tem previsão de lançamento. Já o álbum póstumo, 'MICHAEL', chega às lojas no dia 14 de dezembro.

Joe Jonas está experimentando electropop em seu primeiro álbum solo

Jonas Brothers

Joe Jonas revelou recentemente qual direção pretende seguir com seu primeiro álbum solo. Deixando de lado o pop rock do Jonas Brothers, ele decidiu mudar e gravar um álbum mais dançante.
Apesar da decisão, a música dance não foi a primeira escolha de Joe. Em entrevista à revista InStyle, o irmão do meio dos Jonas começou seu projeto solo com um som mais suave.
"Eu comecei a compor com uma mentalidade tipo Michael Buble, mas agora eu estou mudando um pouco a direção."
O cantor continua deixando em segredo maiores detalhes sobre o projeto, mas ele mencionou sobre trabalhar com o cantor e compositor de electropop FrankMusik para ajudá-lo com a nova sonoridade.
No último mês de setembro, rumores afirmaram que o álbum solo de Joe está sendo planejado para lançamento no início de 2011. Os mesmos rumores ainda diziam que Joe "quer uma sonoridade mais perigosa" com "uma vibe Justin Timberlake, mais sexy". Enquanto isso, seu irmão e companheiro de banda, Nick Jonas, que já lançou seu projeto paralelo com o The Administration no ano passado, afirmou aos fãs que a música do Joe é "realmente boa".
Agora é esperar para ver e ouvir…


Avril Lavigne: "Meu novo álbum será diferente"

Avril Lavigne

Avril Lavigne revelou que está animada com o lançamento de seu próximo álbum. Em entrevista ao MTV News, a cantora canadense prometeu que seu próximo álbum, ainda sem título definido, será bastante diferente de seus lançamentos anteriores e que ele reflete sua nova maturidade.
"Meu single será lançado em janeiro; chama-se 'What The Hell'. E meu álbum sairá em março, então estou bastante animada."
"Esse álbum é diferente… Estou mais velha agora, então acho que isso se reflete em minha música, não é mais tão pop rock e é um pouco mais maduro e é profundo. Mas meu primeiro single é bem 'pra cima' e pop rock. O primeiro single é bem similar aos meus trabalhos antigos, mas o resto do álbum é diferente", concluiu Avril Lavigne.


Robyn planeja lançar novo álbum em 2011

Robyn

Preparando-se para lançar seu terceiro álbum só neste ano, Robyn revelou que poderá lançar mais um álbum já em 2011.
A cantora sueca, que lança a terceira parte da série "Body Talk" nesta semana, afirmou estar passando muito mais tempo do que o normal em sua cidade natal, por estar sempre no estúdio.
Em entrevista ao blogueiro Perez Hilton, Robyn afirmou: "Eu estou bastante apertada quanto ao meu horário agora e quanto mais tempo passo no estúdio eu penso, 'Aqui é onde quero ficar'… Tenho passado mais tempo na Suécia do que em qualquer outro lançamento de álbum porque eu tive que voltar ao estúdio."
"Então fico das 9h às 17h no estúdio, todo dia da semana, apenas trabalhando e é o que eu quero continuar fazendo, além de fazer turnês", concluiu Robyn.
Seu próximo single, "Indestructible", será lançado no Reino Unido no próximo dia 29 de novembro e o álbum "Body Talk Pt. 2" se tornou o mais bem sucedido da cantora nos Estados Unidos, alcançado a 41ª posição na Billboard.




Manuscrito de "I'm Only Sleeping", de John Lennon, vai a leilão

Annie Liebovitz/AP Photo/Swann Auction Galleries

A letra manuscrita por John Lennon da canção dos Beatles "I'm Only Sleeping" será posta em leilão em dezembro, anunciou nesta terça-feira a casa de leilões Bonham's.
Escrita no verso de uma carta cobrando o pagamento de uma conta de radiofone, a letra está prevista para render entre 250 mil e 350 mil libras (400 mil a 560 mil dólares) quando for posta à venda em um leilão de memorabília de entretenimento, em 15 de dezembro.
Serão vendidos também dois prêmios Ivor Novello por composição e letras. O prêmios por "She Loves You", entregue aos Beatles em 1964, está previsto para ser vendido por entre 40 mil e 50 mil libras.
O outro prêmio é o de melhor canção dado em 1968 por "She's Leaving Home", cujo valor a Bonham's estima em entre 15 mil e 20 mil libras.
Uma lista pessoal de despesas de maio de 1968 inclui detalhes das despesas domésticas de Lennon, entre as quais figuram os honorários de médicos de seu filho Julian e pagamentos feitos à mãe de sua primeira mulher, Cynthia. A estimativa é que a lista seja arrematada por entre 10 mil e 15 mil libras.

Luan Santana solta músicas inéditas para fãs cantarem em gravação de DVD

Faltam apenas 18 dias para a gravação do DVD de Luan Santana no Rio de Janeiro, mas o esquenta já começou. 

Desde segunda (22) à tarde, o cantor soltou trechos de cinco músicas inéditas no seu canal no YouTube para que os fãs aprendam as letras para o show. 

O cantor passou a semana passada dedicada a ensaios para o grande show. A gravação do DVD será no HSBC Arena, no dia 11 de dezembro.

O site do cantor também tem uma promoção onde fãs podem ter sua foto mostrada no telão do show. 

Luan Santana - Um Beijo



Luan Santana - Super Amor



Luan Santana - Palácios e Castelos



Luan Santana - Não Era Pra Ser



Luan Santana - A Bússola



Nicki Minaj canta "Roman's Revenge" e "Right Thru Me" em programa de TV

Promovendo seu primeiro álbum, o "Pink Friday", Nicki Minaj compareceu ao programa 106 & Park, do canal BET, especializado em música black, e cantou duas das músicas incluídas no seu CD de estréia.
Abrindo o programa, Nicki cantou "Roman's Revenge" e, mais tarde, ela retornou ao palco para cantar seu mais recente single, "Right Thru Me".
Veja agora as performances:

Tokio Hotel toca nesta terça em SP; ainda há ingressos para todos os setores

Integrante do grupo Tokio Hotel desfila na semana de moda de Milão, Itália (19/01/2010)

O grupo alemão Tokio Hotel se apresenta nesta terça-feira (23) no Via Funchal, em São Paulo. Será o único show da banda no país.

Ainda há ingressos para todos os setores. Os bilhetes podem ser comprados através do site www.viafunchal.com.br, nos pontos de venda credenciados, na bilheteria do Via Funchal ou pelo telefone (11) 2144-5444, com valores de R$ 350 (pista premium), R$ 200 (pista), R$ 240 (mezanino) e R$ 350 (camarote).

Fãs acampadas
Algumas fãs da banda já chegaram na segunda-feira (22) para guardar seu lugar no show desta terça e enfrentaram a chuva do fim de tarde em São Paulo. A estudante Bianca de Abreu, de 18 anos, veio do Paraná para garantir seu lugar, o primeiro da fila, e reveza com amigos que vão para casa tomar banho.

Não muito longe dali estava Camila Alves Martins, de 17 anos, que viajou 12 horas de ônibus de uma cidade mineira até aqui para não perder o show da banda."Trabalhei o ano inteiro para conseguir dinheiro para comprar o ingresso mesmo sem ter certeza que a banda viria", diz Camila, que não tinha lugar para ficar, e ficou hospedada em uma das barracas da fila onde também ganhou uma amiga.
 
A fila para o show começou a ser organizada pouco depois da 1h da manhã de hoje, logo após o término da apresentação da banda Scissor Sisters no local.

Trazendo ao país a turnê "Welcome to Humanoid City", que divulga o disco "Humanoid...", de 2009, o grupo formado por Bill Kaulitz (voz), Tom Kaulitz (guitarra), Georg Listing (baixo) e Gustav Schäfer (bateria) já lançou quatro álbuns de estúdio.


TOKIO HOTEL EM SÃO PAULO
Quando: 23/11, a partir das 20h

Onde: Via Funchal (Rua Funchal, 65)

Quanto: R$ 350 (camarote), R$ 240 (mezanino), R$ 200 (pista) e R$ 350 (pista premium); há meia-entrada para todos os setores

Ingressos: pelo site www.viafunchal.com.br, na bilheteria da casa, pelo telefone (11) 2144-5444 e nos pontos de venda credenciados

Com provocações eróticas, Scissor Sisters diverte fãs em SP e diz que são mais divertidos que McCartney

Banda norte-americana Scissor Sisters durante show no Via Funchal, em São Paulo (22/11/2010)

Enquanto no Morumbi Paul McCartney tocava clássicos dos Beatles para mais de 60 mil pessoas, no Via Funchal, os nova-iorquinos do Scissor Sisters suaram para divertir o público na noite da última terça-feira (22), em São Paulo.

Com coreografias ensaiadas, referências eletrônicas e de glam rock, o quinteto apresentou seus hits de pista e letras recheadas de conotações sexuais para fãs animados.

O quinteto subiu ao palco com atraso, às 22h40, e a abertura do show ficou por conta do single "Night Work", que dá nome ao último álbum da banda, lançado esse ano. O fundo do palco foi decorado com a imagem da capa do CD, o bumbum do bailarino Peter Reed, fotografado em 89 por Robert Mapplethorpe. A capa foi censurada no Facebook em seu lançamento por ser considerada "explícita demais".

Com um macacão de borracha justíssimo, o vocalista Jake Shears entrou acompanhado da parceira de vocais Ana Matronic, do multiinstrumentista Babydaddy, do guitarrista e baixista Del Marquis e do baterista Randy Real. Além deles, estavam duas backing vocals ruivas, sendo que uma delas comemorava o aniversário no mesmo dia do show.

O som grave do sintetizador e a bateria forte anunciaram "Laura" e a casa de shows que estava cheia, mas com espaço suficiente para dançar, virou uma grande balada. Shears e Matronic se entendem bem no palco, revezam e se completam nos vocais, dançam juntos, com outros integrantes da banda e até com os pedestais. A cada rebolada de Shears, o público ficava histérico.

"Any Which Way" apareceu como afirmação das influências pop/disco da banda e os vocais agudos soam muito parecidos com os Bee Gees. Em seguida, Matronic assumiu o posto de frontwoman da banda dizendo que a próxima música poderia "soar doce, mas é uma das letras mais safadas que Jake já escreveu" e logo a banda engatou "Whole New Way".

Tanto na pista quanto no palco o clima é de descontração. Jake fica com calor e primeiro tira a jaqueta por cima do macacão e depois a própria parte de cima da peça, ficando com o peito aberto. Matronic também troca no palco mesmo o scarpin preto por um modelo mais baixo para aliviar o cansaço nos pés.

Dedicada à Nova York, a banda tocou "Tits on the Radio" e em seguida veio "Take Your Mama" e "Mary", ambas recebidas com muitos gritos e aplausos do público. Jake disse que pela primeira vez em sua vida perdeu a voz e por isso seria mais cauteloso nos vocais. "Skin This Cat" foi cantada por Matronic com duas as backing vocals, que cercaram a vocalista com danças provocantes.

Matronic relembrou o público que o ex-Beatle estava tocando na cidade e disse: "apesar de Paul ser uma grande influência para nós, nosso show é muito mais divertido que o dele. Essa próxima canção fala sobre como nos sentimos influenciados por música", tocando a faixa que leva o nome do ídolo.

Cumprindo o aviso de cantar mais baixo, apesar de animado, Jake assumiu menos vocais na segunda parte do show e em tons mais graves. Matronic gritou "somos todas 'irmãs' hoje?" e foi respondida com um sonoro "sim" dos espectadores.

A versão quase irreconhecível de "Comfortably Numb", do Pink Floyd também foi tocada. Sutiãs e cuecas são jogadas no palco, Ana dança com elas e a banda encerra com "Invisible Light".

Alguns minutos depois, o quinteto volta para o bis com novo figurino e Matronic conversa mais uma vez com o público, promete voltar, agradece a presença e conta que viu um filme pornô brasileiro e que os brasileiros são conhecidos por ser um povo que sabe se divertir.

"I Don't Feel Like Dancing" e "Filthy/Gorgeous" foram tocadas com todos dançando no palco e na pista. Matronic fez gestos obscenos com o microfone enquanto Jake correu pelo palco. O show foi finalizado com uma espécie de strip do vocalista que fez questão de mostrar o bumbum antes de ir embora. Isso depois de jogar água, toalha e até a camiseta do guitarrista para o público. Poucos intantes depois, um DJ de uma conhecida festa paulistana tomou conta de seu lugar no palco. Festa boa não tem hora pra acabar.

Veja as músicas que o Scissor Sisters tocou em São Paulo:

"Night Work"
"Laura"
"Any Which Way"
"Whole New Way"
"Tits on the Radio"
"Harder you Get"
"Running Out"
"Take Your Mama"
"Mary"
"Kiss You Off"
"Fire with Fire"
"Skin this Cat"
"Paul McCartney"
"Night Life"
"Comfortably Numb"
"Invisible Light"

BIS
"I Don't Feel Like Dancing"
"Filthy/Gorgeous"



Miley Cyrus completa 18 anos hoje! Veja uma playlist com o melhor da cantora.

Uma das maiores revelaçãos do Pop Teen dos últimos tempos completa 18 anos hoje,23. Miley Cyrus, a menina que ficou conhecida pelo mundo através do seriado Hannah Montana, é sem sombra de dúvidas uma das artistas que mais balançaram o mundo Pop nessa década, e para comemorar essa data especial preparamos uma playlist com os 5 melhores clipes da cantora
Aperte o play e comemore com a Miley!


01. Party in the U.S.A.


02. 7 Things


03. The Climb


04. Can't Be Tamed


05. Fly on the Wall

Meningite e perda de memória marcaram infância de cantor dos Sex Pistols

Dave Hogan/Getty Images

Os Sex Pistols comandaram a revolução do punk em 1977. E John Lydon, cantor dos Sex Pistols e um dos principais ícones do movimento punk, contou que, aos oito anos, era incapaz de reconhecer os próprios pais quando estes foram buscá-lo em um hospital.

Em entrevista exclusiva à BBC, Lydon revelou detalhes pouco conhecidos sobre sua infância, como quando, durante o período em que esteve se recuperando de uma meningite, esteve em coma e enfrentou períodos de grave perda de memória.

O cantor, hoje com 54 anos, contraiu meningite aos sete anos de idade e passou um ano de convalescência.

"Ali está você no hospital, sem entender nada ao seu redor", descreve Lydon. "Sem saber seu nome, sem saber quem você é, sem saber que as pessoas na sua frente são seus pais".

"Você não sabe por que está ali e, mesmo presumindo que pertence à alguém, se questiona: 'será que eles estão mentindo'?. É um sentimento terrível", diz o cantor, que, anos mais tarde, sob o nome de Johnny Rotten ("Joãozinho Podre") formaria uma das bandas mais influentes da história do rock.

Com suas letras contestatórias e seu estilo agressivo e rebelde, os Sex Pistols lideraram uma revolução de grande impacto sobre a cultura jovem no final dos anos 70.

Lydon cresceu em Highbury, no norte de Londres Retorno da memória Lydon, que está lançando Mr Rotten's Scrapbook, um livro em formato de luxo com fotografias, desenhos e memórias de sua infância, contou ainda que, depois de retornar do hospital para a casa de sua família, fragmentos de suas memórias foram retornando aos poucos.

Ele morava com os pais e três outros irmãos em uma casa de dois quartos no norte de Londres. Seu pai, que tinha mudado da Irlanda para a Grã-Bretanha com sua mulher, era operador de guindaste.

Lydon diz ter um carinho especial pelas memórias de quando sua mãe o ensinou a escrever, aos quatro anos de idade, e de quando brincava em um terreno com ruínas dos bombardeios da Segunda Guerra, aos cinco e seis anos.

"Era um lugar ótimo para aprender a arte da destruição", diz Lydon. "Você podia destruir o que quisesse. Tinha pedaços de janelas, de fábricas".

Aos sete anos, ele pegou a meningite que o obrigou a receber dolorosas injeções a cada seis horas na espinha.

Para combater a perda de memória, os médicos recomendaram que seus pais fossem firmes e ríspidos com o garoto.

Lydon (à esq.) com o pai, John, e os irmãos Bobby (meio) e Jimmy Eles foram instruídos a ser ásperos com o garoto, toda vez que notassem que não estavam sendo reconhecidos pelo filho.

"Era a única coisa que poderia despertar minha memória", diz Lydon. "Deve ter funcionado, pois aqui estou, e tenho plena noção de quem sou".

Lydon também falou do alívio que sentia toda vez que recuperava uma peça do quebra-cabeças de suas memórias, um processo que acabou durando quatro anos.

Ao voltar para a escola, ele não conseguia reconhecer vários de seus amigos e teve que dar duro para recuperar o ensino que perdeu no ano em que ficou no hospital.

"Até fazer dez anos, eu era bem quieto" diz o cantor. "Depois comecei a me achar." "Minha memória estava voltando aos poucos, e acho que ainda havia um pouco de raiva no ar", afirma Lydon, que diz ter adquirido uma forte desconfiança de autoridades por causa de sua experiência no hospital.

"'Professor ou não, eu não ligo. Se você estiver mentindo, eu vou te dizer isso na cara".

Foi nessa fase que ele passou a contestar as figuras de autoridade na escola, em particular nas aulas de literatura inglesa e educação religiosa.

Lydon foi expulso da escola e de casa antes de formar os Sex Pistols Não demorou muito para o adolescente ser rotulado de "encrenqueiro" e para ser expulso da escola, aos 15 anos.

Ele reconhece, no entanto, que sempre foi tratado com amor por seus pais. "Eles realmente sofreram e batalharam por mim. Serei eternamente grato, porque sem isso, não seria o que sou", diz ele.

Mas a vida doméstica também passou por conflitos. No final da adolescência, ele brigou com os pais porque se recusava a cortar o longo cabelo.

Ele acabou concordando, mas não sem pintar o cabelo de verde, o que acabou resultando na sua expulsão de casa.

Lydon foi morar em um squat (residência vazia invadida) e formou o Sex Pistols. O resto é história.

Novo trailer do filme "Never Say Never" do Justin Bieber

Justin Bieber saiu de American Music Awards como o maior vencedor da noite e, um dia após a premiação, o cantor canadense revelou ao público mais um trailer de seu filme em 3D, o "Never Say Never", que é sobre, bom.. o próprio Justin Bieber.
Veja agora o segundo trailer oficial de "Never Say Never", que estréia, nos Estados Unidos, no dia 14 de fevereiro, dia de São Valentim (Valentine's Day, o Dia dos Namorados por lá).

Lou Reed quis saber quem era Roberto Carlos

O guitarrista Lou Reed, que quis saber quem é Roberto Carlos, durante apresentação no teatro do Sesc Pinheiros, em São Paulo

Durante sua passagem por São Paulo, o cantor Lou Reed circulou livremente e atendeu a alguns pedidos de autógrafos.

O cantor viu a capa da Ilustrada do domingo passado (22), que trazia fotos dos três grandes shows que ocorreriam naquele dia em São Paulo.
Além da dele, havia apresentações de Paul McCartney e de Roberto Carlos.
Ele perguntou ao amigo que lhe mostrou o jornal quem era o brasileiro.
A informação é dos repórteres Diógenes Campanha e Lígia Mesquita, da colunaMônica Bergamo, publicada na Folha desta terça-feira (23). 

Paul McCartney muda repertório no segundo show em SP e convida fãs para subir ao palco

Paul McCartney durante segundo show da turnê Up and Coming no Estádio Morumbi, em São Paulo (22/11/2010)

O segundo e último show de Paul McCartney em São Paulo começou às 21h42 nesta segunda-feira (22), no Estádio Morumbi, com abertura diferente da apresentada no domingo (21). Debaixo de chuva, que cessou logo depois e fez reaparecer a lua cheia, o ex-Beatle começou o espetáculo com "Magical Mystery Tour", seguida de "Jet" e "All My Loving". Durante o primeiro bis, Paul ainda chamou quatro meninas para subir ao palco. Ele deu autógrafos em papel para elas e as abraçou.

O repertório foi alterado ainda em quatro canções que não foram tocadas no show de domingo: "Got To Get You Into My Life" entrou no lugar de "Drive My Car", enquanto "I'm Looking Through You" substituiu "I've Just Seen A Face". Já "Two of Us" apareceu no lugar de "And I Love Her", e "Bluebird" foi tocada entre "Here Today" e "Dance Tonight".

No domingo, Paul iniciou o show com "Venus And Mars" e "Rock Show". A apresentação foi assistida por 64 mil pessoas. O show desta segunda-feira foi a despedida do músico com a turnê "Up and Coming" na América Latina. Segundo a Folha.com, o ex-Beatle não aparentava estar mancando ou ter algum ferimento mais grave depois do tombo sofrido no final do show de ontem.
Desde seu lançamento, em março, a nova temporada da turnê "Up and Coming" já foi vista por mais de 500 mil pessoas nos últimos meses. No Brasil, os shows seguem o mesmo repertório, composto por cerca de 36 músicas que somam aproximadamente 2h30 de duração. A banda que acompanha Paul no palco tem Paul Wickens no teclado, Brain Ray no baixo e guitarra, Rusty Anderson na guitarra, e Abe Laboriel Jr na bateria.
Veja as músicas que Paul McCartney tocou no segundo show em São Paulo:
"Magical Mystery Tour"
"Jet"
"All My Loving"
"Got to Get You Into My Life"
"Highway"
"Let Me Roll It / Foxy Lady" (Jimi Hendrix cover)
"The Long and Winding Road"
"Nineteen Hundred and Eighty-Five"
"Let 'Em In"
"My Love"
"I'm Looking Through You"
"Two Of Us"
"Blackbird"
"Here Today"
"Bluebird"
"Dance Tonight"
"Mrs. Vandebilt"
"Eleanor Rigby"
"Something"
"Sing The Changes"
"Band On The Run"
"Ob-La-Di, Ob-La-Da"
"Back in the U.S.S.R."
"I've Got a Feeling"
"Paperback Writer"
"A Day In The Life / Give Peace A Chance"
"Let It Be"
"Live and Let Die"
"Hey Jude"
 
bis
"Day Tripper"
"Lady Madonna"
"Get Back"
 
bis
"Yesterday"
"Helter Skelter"
"Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band / The End"

Duffy: "Eu quase desisti da música"

Duffy



Duffy revelou, em recente entrevista, que quase desistiu da indústria da música por sentir falta das "coisas simples da vida".
A cantora, nascida no País de Gales, está se preparando para o lançamento de seu segundo álbum de estúdio, intitulado "Endlessly", e também afirmou que sair em turnê promovendo seu último álbum se tornou tão estressante que ela esqueceu várias vezes em que país estava.
"Eu pensei em desistir, realmente pensei. Não porque eu pensei que estava cansada disso. Eu só sentia falta das coisas simples da vida. A vida se tornou tão complicada", disse Duffy em entrevista ao site Wales Online.
"Eu esqueci por um tempo qual era meu trabalho, qual era meu papel. Eu não sou uma modelo. Não sou uma celebridade. Então quem sou eu? Tudo fica tão complicado. Se seguram em sua integridade é realmente difícil."
"Um incidente que eu realmente me lembro foi ter tentado falar espanhol em um programa na TV francesa. Isso foi vergonhoso, como se eu não soubesse que estava na França. No final da turnê Rockferry eu precisava ser lembrada do que eu estava fazendo ali."
Duffy ainda explicou que seu amor pela música foi reiterado pelo famoso compositor Albert Hammond.
"Ele pediu pra me ver e eu não tinha ideia de sua história. Trabalhamos alguns dias em Los Angeles, uma semana na Espanha, uma semana em Londres e foi tudo feito suavemente. Nós tínhamos essas músicas e em meu coração elas soavam tão charmosas nas demos acústicas. E era isso que eu precisava ouvir", concluiu Duffy.
O novo single de Duffy, "Well, Well, Well", foi lançado oficialmente nesta semana, enquanto seu próximo álbum estará nas lojas do Reino Unido no dia 29 de novembro.

Tokio Hotel traz ao Brasil o visual que mantém viva a tradição andrógina no rock

Vocalista do Tokio Hotel crédito: Divulgação

Hoje é até difícil de acreditar, mas, no começo dos anos 1960, aquele cabelinho que descia poucos centímetros no pescoço dos Beatles já bastava para que os mais velhos e/ou ranzinzas chamassem Paul de "mulherzinha". Ou coisa pior.

Amanhã, a banda alemã de rock de arena Tokio Hotel se apresenta em São Paulo e as atenções se voltam para o vocalista Bill Kaulitz. Gente desavisada que assiste aos clipes pode jurar que está vendo uma cantora.
Desde que engatinhava, o rock foi um prato cheio para discussões, burras ou pertinentes, sobre o papel dos gêneros na performance de suas estrelas. Até o requebrado selvagem de Elvis Presley fez o "rei" ser chamado de "afeminado" pela massa caipira americana.
Quem reclamava de Elvis e dos Beatles pode ter infartado no início dos anos 1970, quando David Bowie lançou a saga do alienígena Ziggy Stardust. Seu visual passou a ser copiado indistintamente por meninos e meninas em toda a Inglaterra.
Ziggy, a criatura, e Bowie, o criador, foram carimbados como "andróginos" -no dicionário, androginia refere-se à reunião de características femininas e masculinas em um único ser.
Do outro lado do Atlântico, surgiram Lou Reed e Alice Cooper. Embora o primeiro usasse cinta-liga e o segundo adotasse nome de mulher e maquiagem, eram homens que forçavam a caricatura para detonar a rigidez comportamental da época.
Depois, roqueiros tentaram explicitamente parecer garotas. A lista vai de Boy George a Brian Molko, do Placebo, aquele que Bowie chama, carinhosamente, de "a filha que eu nunca tive".
O cantor do Tokio Hotel também paga tributo. "Sim, David Bowie é uma inspiração, mas não de forma consciente. Eu já ia para a escola vestido desse jeito. Comecei a me maquiar aos 12 anos. Aos dez, já pintava o meu cabelo. Nunca tive a intenção de ser como outra pessoa e nunca quis ser andrógino", diz Kaulitz. Quem o vê no palco finge que acredita.


TOKIO HOTEL


ONDE: Via Funchal (r. Funchal, 65, SP, tel.: 0/xx/11/2144-5444)



QUANDO: 23/11, às 22h



QUANTO: de R$ 175 a R$ 300



CLASSIFICAÇÃO: Livre