sábado, 20 de novembro de 2010

Sandy se emociona ao voltar aos palcos: Turnê de "Manuscrito" começou em Curitiba

Sandy

Depois de um hiato, Sandy voltou com "Manuscrito", um álbum totalmente introspectivo e pessoal. Para celebrar o primeiro álbum, a cantora deu início a sua turnê pelo Brasil. Nesta sexta-feira, 19, Sandy apresentou-se em Curitiba, com a música "Pés Cansados", primeiro single do trabalho. Sandy mostrou-se emocionada, assim como a platéia.


Primeira turnê solo de Sandy ainda tem datas em Porto Alegre, São Paulo e Rio de Janeiro até dezembro.

Em clima de Natal, Black Eyed Peas faz primeira performance da canção "The Time"

Black Eyed Peas

O Black Eyed Peas esteve nesta sexta-feira 19, no programa mais popular dos EUA, o The Oprah Winfrey Show.
O grupo iniciou a promoção de seu novo álbum, "The Beggining", previsto para chegar às lojas no final do mês. O primeiro single, "The Time", usa sample da música-tema do filme "Dirty Dancing".

Willow Smith conta que Billy Idol e Lady GaGa são suas grandes influências

http://www.singersroom.com/video/img/2010/10/willow-smith-whip-my-hair.jpgWillow Smith revelou que se inspira em uma grande variedade de músicos. Em um papo com a revista "W", a cantora de "Wiph My Hair" disse que sua mãe é uma influência sobre os seus gostos musicais.
"Eu gosto da maneira como o Billy Idol canta. Minha mão me apresentou ele.", disse Willow. Ela acrescentou: "Eu gosto das canções da Lady GaGa". A cantora disse anteriormente que ela ainda tem de seguir as regras da família Smith, mesmo com a sua fama internacional. Willow está sendo cotada para apresentar um prêmio no American Music Awards 2010, que vai acontece neste domingo, 21 de Novembro, em Los Angeles.
Com apenas 10 anos de idade, Willow tornou-se um dos nomes mais populares em pouco tempo em 2010. Ela tem um contrato com a Roc Nation, empresa artística de Jay-Z, e deve lançar seu álbum de estreia no próximo ano pela Sony Music.

Jay-Z: "Kanye West é como um irmão pra mim"

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Jay-z está impressionado com a forma que Kanye West se desenvolveu como artista.
Os dois rappers estão trabalhando juntos em seu álbum "Watch The Throne" (com previsão de lançamento para 2011) e o cantor de "Empire State Of Mind" rasgou elogios ao seu protegido.
"Este é um novo nível de gravação, porque Kanye – eu o vi crescer, ele é um irmão pra mim – acompanho ele desde o início até agora. E vê-lo como produtor, como está evoluindo neste aspecto e como artista, para mim, é outro nível, é deleitante. Estou olhando para o cara que eu era o mentor e ele tem sua opinião própria agora. É fantástico".

Fan Party: Festa de lançamento do novo álbum da Rihanna no Rio de Janeiro

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Cheryl Cole canta "Promise This" no Children In Need

Cheryl Cole

Cheryl Cole é uma das juradas do maior programa de TV do Reino Unido, o X Factor, é integrante de uma das maiores girl bands da terra da Rainha Elizabeth II, o Girls Aloud, e sua carreira solo é, de longe, uma das mais bem sucedidas de todos os artistas daquele país que saíram de uma banda para tentar a sorte sozinhos.
Para coroar mais um ano de sucessos, Cheryl Cole abriu o evento beneficente da BBC, o Children In Need, com uma belíssima performance de seu mais recente single, "Promise This".
Veja agora:

"Estou cansada das pessoas terem medo de mim"

Cher admitiu que não entende porque que as pessoas ficam com medo quando a conhecem, insistindo que ela não é ameaçadora.
A cantora e atriz de 64 anos disse que as pessoas podem ficar intimidadas pela sua personalidade, mas que elas não tem nada para se preocupar.
Em entrevista ao site Collider, Cher afirmou: "Porque eu estou fazendo isso há 45 anos, minha personalidade é minha personalidade e, quando você passa um tempo comigo, você fica bem. Não vou fazer nada."
"Eu não posso nem imaginar o que seria isso que esperam que eu faça que fosse assustador ou ameaçador."
Cher também revelou que esteve recentemente em uma situação em que tanto ela como seu entrevistador estavam com medo um do outro.
"Eu estava dando uma entrevista para alguém que já entrevistou todo mundo e eu estava nervosa por causa de para quem ele escreve, mas ele estava nervoso por falar comigo. Eu disse, 'Isso é uma idiotice. Não seja ridículo. Vamos fazer isso dar certo'", concluiu Cher, com bastante bom humor.



Conheça os artistas já confirmados para a premiação

AMA 2010

O Black Eyed Peas, Enrique Iglesias com o Pitbull e o Train foram confirmados para se apresentarem ao vivo no American Music Awards, que acontece no próximo domingo, dia 21.
Com eles, a lista de artistas que irão se apresentar na festa está completa. As estrelas já confirmadas anteriormente incluem Miley Cyrus, Taylor Swift, Diddy-Dirty Money, Ne-Yo, Katy Perry, Justin Bieber, Ke$ha e Christina Aguilera, tendo Rihanna cotada para abrir a premiação.
O Backstreet Boys se junta ao New Kids On The Block para uma performance conjunta, além de outras parcerias que são aguardadas na noite, como Kid Rock, Carlos Santana e Gavin Rossdale (marido de Gwen Stefani), além de Bon Jovi, Pink e Usher.
Outras celebridades também foram confirmadas para entregar os prêmios da noite, incluindo Willow Smith, Samuel L. Jackson, Nicki Minaj e Lady Antebellum, que, junto com o Eminem recebem o maior número de indicações, cinco para cada.

Posse de cocaína faz Paris Hilton pintar paredes


Após ser presa e condenada por carregar uma pequena quantidade de cocaína na bolsa em Las Vegas, a socialize Paris Hilton começou a pagar a pena de 200 horas de serviço comunitário.

Hilton escolheu pintar paredes pichadas em Hollywood com um grupo chamado Hollywood Beuatification Team.

A patricinha se declarou culpada sobre o caso e também desembolsou US$ 2 mil de multa.

Katy Perry apimenta sua performance no American Music Awards

Katy Perry

Katy Perry afirmou que está empolgada com sua performance no American Music Awards, que ocorre no próximo domingo, 21 de novembro.
A cantora de "Teenage Dream" escreveu em sua conta no Twitter: "Acabei de terminar o ensaio para o AMA… Estou tão empolgada com essa performance remix. Será uma mistura de adorável e lindo."
Nas premiações, Katy está concorrendo em três categorias: Artista do Ano, Melhor Cantora e Melhor Álbum, com o 'Teenage Dream".
Outros artistas já confirmados para se apresentarem na festa incluem Miley Cyrus, Taylor Swift, Justin Bieber, Christina Aguilera, Rihanna e Backstreet Boys juntos com o New Kids On The Block.

Of Montreal leva seu universo de fantasia ao palco principal do Planeta Terra

Apresentação da banda Of Montreal no Festival Planeta Terra (20/11/2010)

Primeira atração internacional a tocar na edição 2010 do festival Planeta Terra, os norte-americanos do Of Montreal levaram seu universo de fantasia ao palco principal montado no Playcenter às 19h, enquanto os paulistas do Holger ainda tocavam no palco secundário. O show da primeira visita do Of Montreal ao país foi baseado no disco "False Priest", lançado em setembro deste ano, mas músicas de sua discografia de nove álbuns também figuraram no repertório.
A banda abriu o show com a inédita e experimental "Black Lion Massacre", que vai entrar em "The Controller Sphere", o próximo EP do Of Montreal. A música, que tem introdução com sinos perturbadores e distorções, teve sequência com a também recente "Coquet Coquette", primeiro single de "False Priest" que introduz o tom dançante do show, liderado pelo excêntrico vocalista Kevin Barnes.
Entre fantasias, dançarinos e coreografias, o grupo mostrou com sua tradicional teatralidade o rock colorido que incorporou ao longo dos anos influências de glam, R&B, funk e psicodelia. Além de Barnes, seu espetáculo é complementado por artistas que dançam e encenam no palco, como o cozinheiro que corre atrás de homens vestidos de porcos ou o desfile de trajes exóticos.
Em quase uma hora de show, o Of Montreal colocou a plateia para dentro do espetáculo e dominou a arte de entreter e cativar o público com efeitos visuais psicodélicos e trilha sonora extasiada. Das 13 músicas tocadas, o repertório trouxe ainda os sintetizadores de "The Party's Crashing Us", a frenética "Suffer For Fashion" e os falsetes de Barnes em "For Our Elegant Caste".
Depois do Of Montreal, quem se apresenta no palco principal do Planeta Terra é Mika, outra atração conhecida por performances teatrais. O mesmo palco recebe ainda esta noite Phoenix, Pavement e Smashing Pumpkins.

Patrick Stump, vocalista do extinto Fall Out Boy, muda visual e anuncia lançamento de novo álbum

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O roqueiro Patrick Stump, vocalista do extinto Fall Out Boy, atualizou seu site oficial com a partitura de "Spotlight", música que ainda não foi confirmada como primeiro single de seu álbum, "Soul Punk".

Segundo Patrick, os fãs logo poderão ouvir as músicas contidas neste projeto, conforme detalhou via e-mail para a MTV News. "O álbum deverá ser lançado em fevereiro como pode ser inferido a partir do longo atraso, mudou radicalmente desde que ficou pronto há um ano.", escreveu ele. "Quanto à demora do álbum em si, eu diria que tem sido menos sobre a música ou gravação e mais sobre todas as outras coisas que concluem o pensamento. Eu só quero ter certeza que eu vou dormir à noite sabendo Eu não estou estragando metade disto".
No começo do ano, os integrantes do Fall Out Boy anunciaram sua separação. Pete Wentz, baixista da banda, também já iniciou os projetos numa nova banda.

Coletivo Novos Paulistas faz seu próprio festival no palco principal do Planeta Terra

Apresentação do grupo Novos Paulistas no palco principal do Planeta Terra, em São Paulo (20/11/2010)

O coletivo Novos Paulistas foi a segunda atração do palco principal do festival Planeta Terra, no Playcenter. Destaques no cenário independente, os cantores Tiê, Thiago Pethit, Dudu Tsuda, Tatá Aeroplano e Tulipa Ruiz reuniram-se no ano passado para mostrar o que anda fazendo a nova geração da música paulistana.
O show funciona como um minifestival no palco: o quinteto toca e canta as músicas que fazem parte de seus trabalhos individuais e as parcerias que foram feitas entre eles em seus discos. "Essa é uma comemoração dos 25 anos da nossa amizade, que vai acontecer daqui dez anos", disse Tulipa no palco.
Transitando entre MPB, folk, pop, rock e música experimental, o coletivo começou o show com "Nightwalker", de Thiago Petit. "Le Son", de Dudu, veio em seguida, emendando com "Dois", de Tiê. O público permaneceu com poucas manifestações até entrar "Efêmera", de Tulipa, talvez a canção mais conhecida do repertório do coletivo. De Tatá, veio "Cama", de sua banda Cérebro Eletrônico.
A apresentação, de cerca de 40 minutos, seguiu sem muito entuasiasmo. "Vou ficar mais um pouquinho para ver se acontece alguma coisa nessa tarde de domingo", cantou Tulipa em "Efêmera". Ao menos na tarde deste sábado, durante o show dos Novos Paulistas quase nada aconteceu.

Ousado, Roberto Carlos canta até clássico de Frank Sinatra em turnê

O cantor Roberto Carlos no show que fez anteontem no Credicard Hall, em São Paulo

Turnê nova de Roberto Carlos em São Paulo. Fãs do Rei "desde meninas", dona Carlota Toledo, 67, e dona Ivone Reis, 74, vieram anteontem de Tietê, interior do Estado. Duas horas na lotação até o Credicard Hall.

Roberto entrou em cena às 22h em ponto. E, antes de atacar "Emoções", deu o suspiro --aquele-- que deixou dona Ivone arrepiada.
"Que prazer rever vocês", ele diz, e as duas logo entendem que o recado é para elas.
Entram "Eu te Amo, te Amo, te Amo", "Além do Horizonte", "Amor Perfeito" --tudo na mesma ordem que apareciam na turnê passada.
Antes de, mais uma vez, dedilhar "Detalhes" ao violão, ele faz uma surpresa: "Cama e Mesa". "Essa não tinha da outra vez", sabe de cor dona Carlota.
Também não tinha "Desabafo", que vem na sequência. Mas voltam, iguaizinhas, "Lady Laura", "Nossa Senhora", "Mulher Pequena".


Roberto relembra o momento em que teve vontade, nos anos 1970, de falar de sexo em suas canções de amor.
"Fazer sexo e fazer amor são duas coisas um pouco diferentes", ele comenta.
Uma voz ecoa na plateia: "Com você aceito os dois!".
O Rei se perde, ri, "ai, meu Deus, até esqueci o texto". Dona Carlota cora, mas sente uma pontinha de inveja da mocinha atrevida.
Entram "Proposta", "O Côncavo e o Convexo" e, antes de fechar o bloco sensual com "Cavalgada", o Rei cometeu a maior das ousadias.
Com a doçura de um real discípulo de João Gilberto, cantou o clássico americano "I'm in the Mood for Love", sucesso de Frank Sinatra, "com meu inglês de cais do porto". Podia terminar ali.
Vieram, é praxe, o pout-pourri de hits da jovem guarda, "Como É Grande o Meu Amor por Você" e, fechando, "É Preciso Saber Viver".
Dona Carlota se levanta e corre em direção ao palco. Quer levar ao ídolo a goiabada cascão de que ele tanto gosta, embrulhada em papel azul. Seu ingresso não dava direito a chegar perto do Rei.
Com seu embrulho azul e os olhos cheios d'água, ela saiu em direção à lotação que a levaria de volta para casa. O show foi inesquecível.


ROBERTO CARLOS


QUANDO 3, 4 e 5/12 (ingressos disponíveis só para o último show)



ONDE Citibank Hall (al. Jamaris, 213, tel. 0/xx/11/4003-6464)



QUANTO de R$ 200 a R$ 600



CLASSIFICAÇÃO 14 anos



AVALIAÇÃO ótimo

Skank volta hoje a SP com inéditas e sucessos do novo CD/DVD ao vivo

Skank leva o agito do CD/DVD/Blu-ray "Multishow ao Vivo - Skank no Mineirão" ao Citibank Hall, neste sábado

O Skank volta ao Citibank Hall (zona sul de SP) neste sábado (20) com o show "Multishow ao Vivo - Skank no Mineirão", que rendeu um CD duplo e um DVD. A banda, que também tocou ontem no mesmo local, gravou o projeto em 19 de junho deste ano, em Belo Horizonte, e reuniu sucessos como "Acima do Sol" e "Garota Nacional" com as inéditas "De Repente" e "Presença".
Os ingressos custam R$ 70 (pista) ou R$ 150 (camarote), e o show começa a partir das 22h.

Mombojó equilibra peso e delicadeza na abertura do Planeta Terra 2010

Apresentação da banda Mombojó no Festival Planeta Terra, em São Paulo (20/11/2010)

Duas bandas brasileiras abriram a programação do festival Planeta Terra 2010, em São Paulo. Às 16h deste sábado (20), enquanto a República dava os primeiros acordes no palco Indie, os pernambucanos do Mombojó recebiam no palco principal os primeiros visitantes do Playcenter, que pelo segundo ano abriga o evento.

Frente a uma plateia ainda tímido e sob o céu nublado da tarde, o Mombojó subiu ao palco ao som de "A Missa", de seu primeiro disco. A primeira metade da apresentação veio pesada com músicas como "Faaca" e "Realismo Convincente", mas ganhou ares mais delicados com as baladas "Adelaide" e "O Mais Vendido", com seus elementos eletrônicos.

O quinteto lançou em junho deste ano o disco "Amigo do Tempo", o primeiro do grupo desde "Homem Espuma", de 2006, e também o primeiro sem os músicos Rafael Torres, morto em 2007, e Marcelo Campello, que deixou o Mombojó em 2008. Desse álbum entraram canções como "Passarinho", "Casa Caiada" e "Papapa", que encerrou o show. 

Festival Planeta Terra abre com Mombojó e República no Playcenter

Público do Festival Planeta Terra anda em brinquedo do Playcenter, em São Paulo (20/11/2010)

A quarta edição do festival Planeta Terra, em São Paulo, já deu partida com duas bandas brasileiras. Enquanto no palco principal soavam os primeiros acordes do Mombojó, o palco secundário recebia a banda República no mesmo horário, ambas para um público ainda tímido. A expectativa é de que 20 mil pessoas passem pelo evento, que está com ingressos esgotados.
Os portões do Playcenter foram abertos por volta das 13h20 e há fila na entrada do parque de diversões, mas com fluxo rápido. O festival segue durante toda a tarde e noite deste sábado (20) com 15 atrações nacionais e internacionais que vão intercalar a programação de mais dez horas de música em dois palcos.
Além do Mombojó, o Sonora Main Stage vai receber Smashing Pumpkins, Pavement, Phoenix, Mika, Of Montreal e Novos Paulistas. No palco Indie Stage, onde tocou República, terá ainda Girl Talk, Empire of the Sun, Hot Chip, Passion Pit, Yeasayer, Holger, Hurtmold e República.
Alguns dos brinquedos do parque também funcionam durante os shows. Até às 21h estarão ligados Cataclisma, Barca Viking, Waimea, Sky Coaster, Monga, Splash e Windstorm. Até às 4h terão Boomerang, Evolution, Auto Pista, Double Shock, Turbo Drop, Polvo e Magic Motion.
 
Uma festa pós-festival está marcada para acontecer na madrugada de sábado para domingo no D-edge com DJ set dos integrantes do Hot Chip e convidados. Os ingressos custam a partir de R$ 100 e a festa começa a meia-noite de domingo (21).

Veja a programação do Festival Planeta 2010:
 
Palco Sonora Main Stage
16:00 - 17:00 - Mombojó
17:30 - 18:30 - Novos paulistas
19:00 - 20:00 - Of Montreal
20:30 - 21:30 - Mika
22:00 - 23:00 - Phoenix
23:30 - 01:00 - Pavement
01:30 - 03:00 - Smashing Pumpkins
 
Palco Gillette Hands Up \o/ Indie Stage:
16:00 - 16:40 - República
17:00 - 18:00 - Hurtmold
18:30 - 19:30 - Holger
20:00 - 21:00 - Yeasayer
21:30 - 22:30 - Passion Pit
23:00 - 00:00 - Hot Chip
00:40 - 01:40 - Empire of the Sun
02:00 - 03:30 - Girl Talk 3rd band

Rihanna: "Estou sempre estou me superando"

Rihanna

Rihanna admitiu que que está sempre desafiando a si mesma. A cantora de Barbados, que lançou seu mais recente álbum, "Loud", esta semana, disse que apesar de ter apenas 22 anos, ela está sempre lutando por maior sucesso em sua carreira.
"É um pensamento bastante repetitivo. Especialmente quando eu penso no que eu quero conquistar", afirmou Rihanna em entrevista ao jornal USA Today.
"Estou sempre desafiando a mim mesma e me superando. 'Eu não fiz o bastante. Eu não fiz o bastante.' Então eu penso, 'Inferno – você tem 22 anos!'"
A estrela, que recentemente montou seu próprio complexo empresarial, o "Rihanna Entertainment", também disse que adiou a ideia até ela sentir-se responsável para encarar o desafio.
"Você não pode ter muita responsabilidade sem ser capaz de lidar com isso de uma forma responsável. Então eu apenas esperei até o momento certo. E foi agora. O mundo dos negócios é algo que eu tenho que ser bem mais séria. Eu me sinto, tipo, realmente velha fazendo isso. Me fez crescer", concluiu Rihanna.

Paul McCartney encerra turnê sul-americana com dois shows em SP; tire suas dúvidas

Paul McCartney durante apresentação da turnê Up and Coming no estádio Beira Rio, em Porto Alegre (07/11/2010)

Depois de cantar para 50 mil pessoas em Porto Alegre e viajar para Buenos Aires no início deste mês, Paul McCartney está de volta ao Brasil. O ex-Beatle se apresenta neste domingo (21) em São Paulo, no Estádio Morumbi, a partir das 21h30, e repete o espetáculo na segunda-feira (22) no mesmo local. A expectativa é de que 60 mil pessoas assistam ao músico em cada dia.
Os ingressos para as duas datas esgotaram no primeiro dia que foi colocado à venda, mas uma nova cota de entradas entrou para ser vendida na bilheteria 1 do Estádio Morumbi. Atá esta sexta-feira ainda haviam entradas para o dia 21 de cadeira coberta laranja (R$ 400). Para o dia 22 havia ainda pista (R$ 300), cadeira coberta laranja (R$ 400) e pista prime (R$ 700).
 
A organização da turnê avisou que haverá um forte controle na questão dos ingressos nos portões de acesso ao estádio. Os bilhetes oficiais possuem itens de segurança que serão verificados na hora da entrada do público. "A organização não se responsabiliza por ingressos adquiridos fora das vendas oficiais e reforça que tíquetes falsos não serão aceitos", escreveu em comunicado.
 
Nos dois dias os portões abrem às 17h30. Sem atração de abertura, McCartney deve subir ao palco às 21h30. A previsão para a noite de domingo e de segunda, conforme o Tempo Agora, é de céu com poucas nuvens, sem chuva, e temperatura entre 18ºC e 23ºC. Mapas de localização serão distribuídos no entorno do estádio, mas para a entrada do público os portões de acesso foram divididos da seguinte forma:
 
- Pista: portões 2 e 4
- Cadeira vermelha e camarote SP: portão 3                       
- Cadeira coberta laranja, cadeira laranja premium, camarotes SPFC, cadeira premium azul, cadeira coberta azul e cadeiras cobertas (acesso estacionamento): portões 5A e 5B
- Arquibancadas laranja e azul: portões 6A e 6B
- Arquibancada especial vermelha e arquibancada vermelha: portões 15A e 15B
- Cadeira coberta vermelha: portão 16A
- Pista prime: portão 18
- Camarotes SP, portadores de necessidades especiais, fã-clube e cativa: portão 17


Divulgação/Plan Music

Está liberado o uso de máquinas fotográficas que não sejam profissionais e a entrada com alimentos e bebidas, de acordo com as normas da Polícia Militar. Não é permitido entrar no estádio com itens de metal, vidro, fogos de artifício, objetos pontiagudos e cortantes.
 
A organização do evento vai disponibilizar uma caixa em cada entrada do estádio para que os fãs depositem ali seus presentes para Paul McCartney. Após o show, o material será levado para o ex-Beatle. Segundo a produção, este procedimento é padrão em todas as apresentações do músico.
 
Desde seu lançamento, em março, a nova temporada da turnê "Up and Coming" já foi vista por mais de 500 mil pessoas nos últimos meses. No Brasil, os shows seguirão o mesmo repertório, composto por cerca de 36 músicas que somam aproximadamente 2h30 de duração. A banda que acompanha Paul no palco tem Paul Wickens no teclado, Brain Ray no baixo e guitarra, Rusty Anderson na guitarra, e Abe Laboriel Jr na bateria.
 
Serão mais de 200 mil watts de som para os shows na capital paulista. O palco montado no Morumbi tem altura equivalente a um prédio de oito andares e, durante o espetáculo, serão usados dois painéis laterais e um outro painel led ao fundo. Após o final do evento, serão necessários quatro dias para desmontar todo o palco e carregar as carretas.
 
O canal pago Multishow terá os direitos de transmissão da apresentação de McCartney no dia 21, em São Paulo. No mesmo dia, a emissora vai exibir uma programação especial sobre o músico, com apresentações históricas, bastidores e clipes.
 
A turnê "Up and Coming" teve seu início em março deste ano e já passou pela Europa e América do Norte. Os shows costumam ter 3 horas de duração, com músicas de todas as fases da carreira solo do cantor, incluindo diversas canções dos Beatles e do Wings.
 
Veja o atual repertório da turnê "Up and Coming" de Paul McCartney:
 
"Venus and Mars/Rock Show"
"Jet"
"All My Loving"
"Letting Go"
"Got to Get You Into My Life" ou "Drive My Car"
"Highway"
"Let Me Roll It/ Foxy Lady"
"The Long and Winding Road"
"Nineteen Hundred and Eighty-Five"
"(I Want to) Come Home" ou "Let 'Em In"
"My Love"
"I'm Looking Through You" ou "I've Just Seen A Face"
"Two of Us" ou "And I Love Her"
"Blackbird"
"Here Today"
"Dance Tonight"
"Mrs Vandebilt"
"Eleanor Rigby"
"Ram On"
"Something"
"Sing the Changes"
"Band on the Run"
"Ob-La-Di, Ob-La-Da"
"Back in the U.S.S.R."
"I've Got a Feeling"
"Paperback Writer"
"A Day in the Life/Give Peace a Chance"
"Let It Be"
"Live and Let Die"
"Hey Jude"
"Day Tripper"
"Lady Madonna"
"Get Back"
"Yesterday"
"Helter Skelter"
"Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band/The End"


PAUL MCCARTNEY EM SÃO PAULO

Quando: domingo (21) e segunda-feira (22)

Horários: portões abrem às 17h30; show a partir das 21h30

Onde: Estádio Morumbi (Praça Roberto Gomes Pedrosa, s/n, Morumbi)

Censura: 14 anos; menores dessa idade entram apenas acompanhados dos pais ou responsáveis

Você conhece?

Olá. No "Você Conhece?" desta semana, vamos falar do cantor Beck, se você o conhece fique sabendo mais, se não o conhece essa é uma ótima oportunidade de você se tornar fã de carteirinha.

Biografia

Beck Hansen nasceu em 8 de julho de 1970 em Los Angeles, filho da atriz Bibbe Hansen e do músico de raiz David Campell. Com uma família de artistas, o jovem Beck cresceu num ambiente que incentivava o seu interesse pelas artes e claro, por música, especialmente folk e blues.
Aos 14 anos, Beck já tocava violão e durante a adolescência acompanhou o surgimento da cena hip hop de Los Angeles. Algum tempo depois, Beck passa a morar com seus avós em Kansas, onde seu avô era um pastor da igreja presbiteriana. Em seguida, ele passa um tempo na Europa com seu outro avô, o também artista Al Hansen. Nessa época, Beck tocava violão com influência de blues do Mississippi, com letras improvisadas.
Beck saiu da escola aos 16 anos e depois de algum tempo, ele resolve mudar para Nova York, já decidido a seguir na música. Naqueles tempos, surgia no East Village em Nova York um movimento underground chamado anti-folk, que combinava a sonoridade folk com a estética e atitude do punk. Beck foi influenciado e daquilo que acontecia em NY, embora não tenha se firmado na cena. Por volta de 1990 ele estava de volta a Los Angeles.
Em Los Angeles, ele se apresenta pela primeira vez em bares e festas. A esta altura, a música de Beck refletia todos os estilos a que ele havia sido exposto, do folk ao blues do delta do Mississippi, de hinos presbiterianos ao hip hop de rua, além de punk com letras de improviso.
O caldeirão de influências vai tomando forma enquanto Beck seguia batalhando em empregos de segunda categoria e morando de favor, dormindo em sofás alheios. O primeiro fruto de sua ainda nascente carreira musical é o single "MTV Makes Me Want to Smoke Crack" para a gravadora independente Bong Load Custom Records. A tiragem era limitadíssima e os objetivos, além de registrar o seu trabalho, era puramente promocional e não comercial. Mais alguns singles depois surge "Loser", a música que iria mudar a carreira de Beck para sempre. A música foi produzida pelo próprio Beck e o produtor de hip-hop Karl Stephenson e em muito pouco tempo se tornou popular nos circuitos alternativos de Los Angeles. O 'perdedor' Beck e seu hit instantâneo passaram a ser disputados em um verdadeiro leilão pelas grandes gravadoras. A DGC para levar a melhor, precisou da intervenção direta do fundador David Geffen, que convenceu o cantor com um telefonema. O resultado foi o lançamento de Mellow Gold, o álbum de estréia de Beck no início de 1994 contendo "Loser" como principal single.
A lenda diz que o disco (que já estava pronto antes da DGC entrar na jogada), custou cerca de 300 dólares. A carreira de Mellow Gold nas paradas foi lenta mas consistente. De início, o disco era tocado somente pelas college rádios americanas, para pouco a pouco ganhar de vez o grande público.
O trabalho de Beck conquistou a crítica que considerava "Loser" um hino da 'slacker generation' (ou geração da preguiça ou relaxada, uma variação do termo "generation x", muito usado nos anos 90, que denominava uma geração marcada pela apatia). Numa época em que nunca se discutiu tanto as questões de comercialismo e autenticidade, era fácil tachar Beck de cínico (ou no mínimo sarcástico) por uma música como "Loser", já que o cara conquistou o sucesso e fez um grande contrato com uma gravadora importante. Mas o que pouca gente sabia é que na época em que compôs "Loser", Beck vivia em um galpão infestado de ratos, e trabalhava numa locadora de vídeo onde, entre outras coisas, separava as fitas da seção de filmes pornográficos em ordem alfabética por um salário risível. Sobre a questão slacker, o próprio Beck desmentiu em entrevista, "Eu nunca fui slacker. Eu estive trabalhando em empregos de 4 dólares por hora tentando permanecer vivo.
Ao contrário de se deter apenas no hit, o álbum "Mellow Gold" estava ali para ser ouvido. E para quem encarou "Mellow Gold", se deparou com uma mistura absurda de gêneros e sonoridades. E não que o disco atirasse para todos os lados, exibindo clichês, nada disso. Beck conseguiu orquestrar um trabalho coeso, consistente e espontâneo, onde numa mesma música podem ser encontrados elementos de rock, de hip-hop, psicodelia, folk e country misturados a uma sonoridade ao mesmo tempo bem trabalhada e rica em detalhes, porém tosca e suja, tudo a ver com o rock alternativo de então. No início dos anos 90 onde termos como multimídia e superestrada da informação (alguém lembra disso?) começavam a se tornar comuns, um álbum como "Mellow Gold" era o resumo dos novos tempos.
O contrato de Beck com a DGC previa uma regalia inédita: Beck estava autorizado a lançar álbuns por gravadoras independentes conforme a sua vontade. E então, "Mellow Gold" foi apenas mais um dos três lançamentos do cantor programados para 1994. Pela gravadora Flipside foi lançado "Steropathetic Soulmanure", uma excêntrica e esquizofrênica coletânea de demos (gravadas entre 1988 e 1993). E pela K Records de Olympia foi lançada uma pequena obra, "One Foot in the Grave", que explora as influências mais folk de Beck com uma sonoridade bem descuidada, um álbum folk de garagem. O disco conta com a parceria de Calvin Johnson (do lendário Beat Happening e dono da K Records) na composição de várias músicas e dividindo os vocais em algumas delas.
Em 1995 foi lançado o EP "A Western Harvest Field by Moonlight" pela hoje falida Fingerpaint Records, que consiste mais em experimentalismo puro do que propriamente canções.O segundo disco pela Geffen saiu somente em 1996, "Odelay" recebido imediatamente com o status de clássico. O disco teve a produção dos Dust Brothers e conseguiu um resultado ainda mais harmonioso e explosivo da mistura bizarra do som do Beck.
"Odelay" as vezes lembra colagens de diferentes referências, unindo bossa nova (existe um sample de Desafinado de João Gilberto em uma das faixas) com rock, country, folk, rap e o que for. O disco trouxe muitos hits, como "Devil's Haircut", "New Pollution" e "Where It's At", e esteve presente na maioria das listas dos melhores de
1996, ficando em primeiro lugar em muitas delas. Surpreendentemente, "Odelay" foi indicado ao Grammy de melhor disco do ano além de outras indicações ao prêmio mais importante e mais cabeça-dura da música americana.
Em 1998, Beck trabalhou com o produtor Nigel Godrich, que havia produzido a obra-prima "Ok Computer" no ano anterior. O resultado da parceria foi "Mutations", um disco bem menos híbrido que os trabalhos anteriores, sendo mais reminiscente da influência folk do Beck, assim como "One Foot In The Grave". Só que, diferente deste último, "Mutations" trazia uma sonoridade muito bem trabalhada, explorada ao extremo pelos requintes da produção de Godrich e pela banda de apoio. Foi a primeira vez que Beck entrou em estúdio com uma banda de apoio, ao contrário do que acontecia antes, quando o cantor contava com participações especiais e músicos contratados. O disco era para ter sido lançado por uma gravadora independente, mais precisamente a Bong Load, mas a Geffen achou "Mutations" tão bom que resolveu lançá-lo. No entanto, nem a Geffen, nem Beck consideravam "Mutations" como o sucessor de "Odelay", sendo tratado como um trabalho paralelo sem maiores pretensões. Como curiosidade, o título "Mutations" seria uma referência aos Mutantes e a música "Tropicalia" uma homenagem ao movimento de mesmo nome. Beck é fã assumido da música brasileira.
Em 1999 foi relançado pela gravadora Sonic Enemy o álbum "Golden Feelings", que é anterior a "Mellow Gold". Lançado somente em fita cassete, num esquema de gravação caseira, "Golden Feelings" sequer era considerado na discografia do Beck, e a partir de seu relançamento, as origens e as primeiras gravações do músico puderam ser conhecidos.
No mesmo ano, surge o legítimo sucessor de "Odelay", intitulado "Midnite Vultures". Assim como em "Mutations", também não é um trabalho de mistura de estilos e colagens de samples como foi "Odelay" e "Mellow Gold". Trata-se de um bem humorado álbum de influência de soul music, Prince é a principal referência, onde Beck canta com um alcance vocal inacreditável, recheado de agudos e falsetes inesperados. "Midnite Vultures" não repete o mesmo sucesso dos álbuns anteriores, embora a reação da crítica fosse no geral bem positiva. No entanto, "Midnite Vultures" rende uma enorme turnê mundial, que passa pelo Brasil em 2001 durante o Rock In Rio 3.
2000 foi o ano de lançamento de "Stray Blues", uma coletânea de 8 músicas que é uma espécie de volta ao ecletismo e diversidade musical. O disco foi lançado apenas no mercado japonês e até hoje é disputado a tapa pelos fãs mais devotados.
Em 2002, Beck volta a trabalhar com Nigel Godrich e o resultado é o espetacular "Sea Change" (Geffen).
O disco é recebido com entusiasmo pela crítica, e mostra mais uma mudança de direção. Desta vez, as melodias são mais melancólicas e introspectivas, com influência do folk britânico de Nick Drake e mesmo Donovan. Os arranjos são impecáveis, misturando a simplicidade de violões acústicos com belos arranjos de cordas e discretos efeitos eletrônicos. Para a turnê de divulgação de "Sea Change", Beck contou com um reforço notável, o Flaming Lips. Além de banda de abertura, o Flaming Lips tornou-se a banda de apoio do Beck, naquela que está sendo considerada desde agora, uma turnê lendária e imperdível.